O processo eleitoral é um ritual
de auto sabotagem
O que está por trás das eleições?
O sistema
ofiscial quer nos obrigar a dar nosso poder de decisão sobre nossa vida através
das eleições. Para quem estamos dando nosso poder. Parece até que é um
movimento humano mas, não é. Sabemos que, por trás das aparências humanas, se
escondem as entidades parasitas que ainda controlam o inconsciente coletivo ou,
o submundo. E é pra essas criaturas que damos permissão para decidir sobre
nossa existência, nossa vida, nosso destino e, é claro, da nossa família
também. Por isso as eleições são no mês de outubro que também é mês de
Halloween que significa vitória do inferno, ou das criaturas do inferno que é o
plano espiritual, aquele que dá o seu voto se torna devoto dessas criaturas
bestiais e opta pela abnegação que significa sacrificar seus desejos, sua
vontade, suas tendências humanas naturais e renunciar uma vida de prazeres físicos
e psicológicos. Gostaria de lembrar que estamos numa guerra pela sobrevivência entre
espécies onde predomina a Lei do mais Forte. Se nós transferimos nosso poder e
nossa força para outras espécies quem você acha que vai perder a guerra pela sobrevivência?
Basta olhar pra ver quem está morrendo e quem está se perpetuando pela
eternidade. Como já tenho alertado nos meus vídeos, nossa espécie está morrendo
em sacrifício para a sobrevivência das criaturas mitológicas, em sacrifício para
a sobrevivências das entidades que se autoproclamam nossos deuses criadores mas,
que na verdade, são entidades parasitas que sabotam a nossa existência.
Outubro rosa é
também o mês de renovação da esperança que está associada a auto proclamada mestra
Nada, chohan da fraternidade branca. Segundo as lições dessa entidade
usurpadora “o curso natural da vida é
sempre dar preferência ao amor de Deus e então, fazer uma escolha de renunciar
a si mesmo”. Fazemos isso no processo eleitoral, dar poder para os
representantes de deus na terra é uma renúncia em gestar o próprio poder de
decisão. Assim, quando eu voto transferindo meu poder, eu volto para a
esperança eterna, ou seja, volto para um estado de inercia onde fico esperando que
meus representantes pensem por mim, falem por mim, decidam por mim e ajam por
mim, vivam por mim, existam por mim, desfrutem os prazeres da matéria por mim. O voto é então um ato de altruísmo onde nós “obrigatoriamente”
(já que o voto é obrigatório) damos a preferência para as criaturas bestiais ou
seja, os desejos e vontade delas será realizado antes dos nossos desejos e,
como eu disse nós voltamos para a esperança de que talvez, um dia, chegue a
nossa vez de ser feliz e de realizar nossos sonhos, nós voltamos para o banco
de espera. Uma vez que a Esperança é “Nada”, voltamos para o nada, para o vazio
existencial. Passamos de um estado ativo para um estado passivo e nos transformamos
em “observa.dores quânticos” de onde ficamos observando as nossas próprias dores
e também as dores dos outros. O mundo físico passa a ser um lugar de dor,
sofrimento, fracasso, frustração, perda, separação, impotência, morte, etc
enquanto que o mundo virtual ou mental se apresenta como um lugar divertido
cheio de aventuras, fantasias, um mundo onde podemos viver os nossos sonhos e
desejos. Isso acontece para que nós
rejeitemos a nossa existência na matéria
e desejemos viver no mundo das ilusões onde o corpo físico não pode
entrar. Assim deixamos nosso corpo vulnerável o bastante para ser possuído
pelos usurpadores de corpos que entram como um câncer corroendo e consumindo a
nossa existência. E que coincidência que outubro é o mês no qual acontecem campanhas
de prevenção ao câncer! Pré-venir significa antecipar a vinda. Significa que ao
mesmo tempo em que estamos rejeitando nossas tendências humanas naturais
através do voto estamos invocando as entidades parasitas para que se integrem
ao nosso corpo físico.
Por isso que,
na minha opinião, o processo eleitora é um ritual de auto sabotagem no qual votamos
pela nossa derrota, pelo nosso fracasso, pela nossa destruição, pela nossa morte
e, automaticamente da nossa família e da nossa espécie. E é claro que esse
processo pode ser interrompido a qualquer momento por quem assim o desejar. Me
parece que ficou bem claro que cada pessoa tem o poder de decidir sobre sua
vida e seu destino bastando, para isso, que decida assumir o controle sobre seu
território.
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