A sagrada
família e o roubo da individualidade
Uma das maiores dificuldades relatadas em processos de auto-desprogramação, é a de se desvencilhar da idéia de família e reconquistar a própria individualidade. Em nossa programação alienígena a idéia de família recebe o estatus de ‘SAGRADA’. Isso quer dizer que pertence a um paradigma santo onde, teoricamente, só a cúpula religiosa pode alterar com o devido consentimento de deus. Entramados neste tema estão em conflito: o direito a existência individual e a fronteira perdida entre o ser individual e o ser social. Na verdade é um programa de amor e medo instalado no cérebro primitivo e, portanto relacionado a questões de sacrifício do ser individual para a sobrevivência do grupo, ou sobrevivência das espécies. O problema é que não é da espécie humana, mas a espécie de entidades parasitas, como já veremos. Em termos físicos, a glândula que rege esta fronteira são as amigdalas. Em biodescodificação a Amigdalitis está associada a medo, raiva, emoções e criatividade reprimidas, a pessoa não pode ser ela mesma. Sua função é a defesa, retém as bactérias e vírus nocivos. É a primeira porta de controle do organismo (como o escâner dos aeroportos). Isso acontece por que ficamos bloqueados entre o desejo à individualidade e o compromisso inconsciente acordado no processo de encarnação. Um grande sistema de manipulação transmitido e tecido de geração em geração que aprisiona todas as formas de vidas manifestadas e ocultas a nossa percepção humana.
Não espere uma análise tradicional
sobre o tema. Já aviso de antemão que não reconheço Deus como meu criador, nem
a sagrada família como meus ancestrais, nem o cristianismo, nem o Vaticano, nem
o papa como referências ou guias espirituais. Na verdade, minhas análises
buscam as interpretações ocultas da mente consciente nas próprias palavras,
ideias e imagens históricas, através das associações feitas pelo subconsciente
interligadas pelas programações, memórias e pela imaginação. Portanto, entender
como uma entidade autoproclamada deus criador, teceu o seu reino à custa do
aprisionamento e da escravidão de diversas espécies de vida, não é passível de
compreensão ordinária, e sim de uma visão extraordinariamente holística.
As famílias se reconhecem pelos nomes e sobrenomes e este também é outro modo de transmissão de programas e acordos familiares. De acordo com a história todos os nomes fazem referência a algum santo da religião cristã. Fazer uma referência significa fazer uma conexão neurolinguistica, criar uma relação real ou imaginária entre pessoas ou coisas através de um signo ou símbolo linguístico. Na prática nós herdamos as memórias, crenças, programas, acordos e conflitos do santo ao qual a família, pelo sobrenome, ou um membro especifico, pelo nome, estão vinculados. Através destas vinculações as famílias, os seus membros e todos os seus bens materiais ou imateriais tornam-se propriedades do vaticano e, portanto, propriedades de deus. Ocorre que deus é uma grande fraude, assim como o sistema divino, o qual não se limita as religiões, mas, engloba todo o sistema oficial que conhecemos: ciências tecnológicas, ciências humanas, ciências ocultas, física quântica, astrologia, teologia, espiritismo, esoterismo, etc. Cada setor com seu grau de importância na manipulação mental. Podemos começar analisando o significado de família, segundo o google:
1. Grupo de pessoas
vivendo sob o mesmo teto, ex.: o pai, a mãe e os filhos – este é o modelo de
família básica no plano forma mas, incrivelmente complexa no plano de fundo.
Aqui encontramos um emaranhado de memórias genéticas: histórias e memórias que
se perderam no tempo e caíram no esquecimento, mas, que continuam gravados nos
registros akáshicos esperando um momento em que voltará a se manifestar na
forma. Elas estão sempre ativas não importa em que plano esteja se
manifestando.
2. grupo de pessoas
com ancestralidade comum – ancestral significa relativo ou próprio dos
antepassados ou antecessores, que vem dos avós ou dos antepassados, muito
antigo ou velho, remoto. A evolução da humanidade, segundo estudos científicos
e exotéricos, os protozoários, os minerais compõe a nossa biologia. Sendo
assim, temos ancestralidade com todos os reinos conhecidos, reais ou
imaginário.
4. biol - categoria que compreende um ou mais gêneros ou tribos com origem filogenética comum e distintos de outros gêneros ou tribos por características marcantes.
5. gráf conjunto de tipos cujo desenho apresenta as mesmas características básicas.
6. quím m.q. GRUPO.
7. Origem - ⊙ ETIM lat. familĭa,ae 'servidores, escravos, séquito, casa, família'
Segundo essas definições encontradas
no google todas as pessoas, animais, plantas, objetos e coisas se encaixam na
idéia de família. De acordo com a teoria da evolução e da criação também temos
uma mesma origem. Não se definem limites, fronteiras entre grupos, espécies, gêneros
ou coisas nem linguisticamente, nem cientificamente e nem teologicamente. Como
se fossemos todos uma grande família. Portanto todas as
nossas relações, direta ou indiretamente, são familiares, mesmo que seja entre
uma pessoa e uma bactéria ou um fungo. E se eu mato uma bactéria? Estou matando
um membro da família? E quando me alimento estou cometendo canibalismo? Idéias
como ‘afinidade’ ou ‘interesses em comum’, amor e medo, vão conectando todas as
coisas e pessoas em nível mundial e cósmico, tecendo e costurando um emaranhado
de memórias tão incrível que nos perdemos entre nossas memórias e as memórias
dos outros. Alguém consegue imaginar o
estado de confusão mental e emocional e sentimental que esta indefinição gera
na humanidade? Considerando que as memórias são nossas raízes, ou nosso
passado, significa uma total perda de identidade individual. Imaginem por
exemplo, as raízes de um mangue. Pois é exatamente o mesmo processo. A única diferença
fica entre família real ou simbólica e o ponto em comum, de acordo com o item 7
é que todas as famílias são escravos e servidores. Ora, se todo o escravo tem
um dono então, somos todos uma grande família de escravos e servidores de quem?
Quem ficou de fora para ser o nosso amo e senhor? Me parece que só sobrou o
próprio deus, ou as entidades parasitas que se autoproclamados deuses.
As
ciências oficiais, a mídia e o próprio Vaticano colaboram para que tais conhecimentos
sejam ativados no inconsciente coletivo através dos fármacos, das leis e dos
rituais satânicos. Todos os setores da dracomatrix unidos com o propósito de
facilitar a manipulação das mentes humanas estabelecendo uma mentalidade de
cardume, de colméia, ou de gado tal quais os animais irracionais. Entretanto,
os maiores problemas da falta de fronteiras estão no plano astral. Todas as
entidades parasitas, sejam do baixo ou alto astral, se apresentem como anjos,
deuses, demônios, seres de luz, irmãos maiores, fraternidade branca, velhos
anciãos, etc, tem livre acesso ao nosso corpo astral e energético, pois, fazem
parte da ‘sagrada familia’. Para re.encarnar neste mundo somos obrigados a
aceitar os termos dos autoproclamados senhores do karma e herdamos os acordos
familiares ancestrais. É claro que é tudo um grande engodo dessas entidades que
não passam de bichos parasitas sem poder de criação. Como estamos cheios de
filtros e medos não conseguimos ver outras opções. Caímos no mais famoso conto
da carochinha, a evolução. Entretanto existe um filtro mais poderoso do que o
medo. O amor, ao contrário do que muita gente pensa, não é um sentimento nobre
ou superior, ele é a outra face do medo. É uma toxina, um veneno injetado pelas
entidades em nosso corpo astral. Na medida em que buscamos e desejamos o amor
em nossas vidas ele vai se densificando e causando danos em nível material. É o
amor que nos aprisiona nas falsas memórias e programas familiares fazendo com
que percamos nossa verdadeira identidade. Por isso, a idéia de que família é
sagrada é tão importante para o sistema.
Ao
contrário do que muita gente pensa a evolução histórica não flui naturalmente,
muito pelo contrário, ela é estudada, calculada e programada para usar a força
numérica para que a humanidade materialize os planos dos autoproclamados
deuses. E quem tem a função de ponte entre a humanidade e a sagrada família?
Em termos de memórias do inconsciente coletivo esse medo e
insegurança em relação ao Estado é um dos bloqueios sentimentais mais fortes
que nos impede de sair da chamada Mente
de Colméia ou comportamento de gado e estabelecer novamente um limite
consciente e saudável entre o ser individual e o ser coletivo. A dracomatrix é
o mundo de espelhos, por isso percebemos tudo de forma invertida, eles são os
seres sem luz própria, eles precisam desse mundo virtual para sobreviver, nós
não. A lei e a ordem do sistema não foram estabelecidas para proteger os seres
humanos, por isso mesmo, a boa noticia é que não temos que esperar pela
autorização dos representantes das entidades parasitas para retomar o nosso
território. Desvelar as informações escondidas, propositadamente, pelos véus da
programação alienígena, tão cuidadosamente elaborada durante séculos, pelos
escravos possuídos ou vendidos á sagrada família é o nosso caminho de saída da
dracomatrix.
Por: Idra Nub