terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

A sagrada família e o roubo da individualidade



Uma das maiores dificuldades relatadas em processos de auto-desprogramação, é a de se desvencilhar da idéia de família e reconquistar a própria individualidade. Em nossa programação alienígena a idéia de família recebe o estatus de ‘SAGRADA’. Isso quer dizer que pertence a um paradigma santo onde, teoricamente, só a cúpula religiosa pode alterar com o devido consentimento de deus. Entramados neste tema estão em conflito: o direito a existência individual e a fronteira perdida entre o ser individual e o ser social. Na verdade é um programa de amor e medo instalado no cérebro primitivo e, portanto relacionado a questões de sacrifício do ser individual para a sobrevivência do grupo, ou sobrevivência das espécies. O problema é que não é da espécie humana, mas a espécie de entidades parasitas, como já veremos. Em termos físicos, a glândula que rege esta fronteira são as amigdalas. Em biodescodificação a Amigdalitis está associada a medo, raiva, emoções e criatividade reprimidas, a pessoa não pode ser ela mesma. Sua função é a defesa, retém as bactérias e vírus nocivos. É a primeira porta de controle do organismo (como o escâner dos aeroportos). Isso acontece por que ficamos bloqueados entre o desejo à individualidade e o compromisso inconsciente acordado no processo de encarnação. Um grande sistema de manipulação transmitido e tecido de geração em geração que aprisiona todas as formas de vidas manifestadas e ocultas a nossa percepção humana. 
                   Não espere uma análise tradicional sobre o tema. Já aviso de antemão que não reconheço Deus como meu criador, nem a sagrada família como meus ancestrais, nem o cristianismo, nem o Vaticano, nem o papa como referências ou guias espirituais. Na verdade, minhas análises buscam as interpretações ocultas da mente consciente nas próprias palavras, ideias e imagens históricas, através das associações feitas pelo subconsciente interligadas pelas programações, memórias e pela imaginação. Portanto, entender como uma entidade autoproclamada deus criador, teceu o seu reino à custa do aprisionamento e da escravidão de diversas espécies de vida, não é passível de compreensão ordinária, e sim de uma visão extraordinariamente holística.

              As famílias se reconhecem pelos nomes e sobrenomes e este também é outro modo de transmissão de programas e acordos familiares. De acordo com a história todos os nomes fazem referência a algum santo da religião cristã. Fazer uma referência significa fazer uma conexão neurolinguistica, criar uma relação real ou imaginária entre pessoas ou coisas através de um signo ou símbolo linguístico. Na prática nós herdamos as memórias, crenças, programas, acordos e conflitos do santo ao qual a família, pelo sobrenome, ou um membro especifico, pelo nome, estão vinculados. Através destas vinculações as famílias, os seus membros e todos os seus bens materiais ou imateriais tornam-se propriedades do vaticano e, portanto, propriedades de deus. Ocorre que deus é uma grande fraude, assim como o sistema divino, o qual não se limita as religiões, mas, engloba todo o sistema oficial que conhecemos: ciências tecnológicas, ciências humanas, ciências ocultas, física quântica, astrologia, teologia, espiritismo, esoterismo, etc. Cada setor com seu grau de importância na manipulação mental. Podemos começar analisando o significado de família, segundo o google:

1. Grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto, ex.: o pai, a mãe e os filhos – este é o modelo de família básica no plano forma mas, incrivelmente complexa no plano de fundo. Aqui encontramos um emaranhado de memórias genéticas: histórias e memórias que se perderam no tempo e caíram no esquecimento, mas, que continuam gravados nos registros akáshicos esperando um momento em que voltará a se manifestar na forma. Elas estão sempre ativas não importa em que plano esteja se manifestando.

2. grupo de pessoas com ancestralidade comum – ancestral significa relativo ou próprio dos antepassados ou antecessores, que vem dos avós ou dos antepassados, muito antigo ou velho, remoto. A evolução da humanidade, segundo estudos científicos e exotéricos, os protozoários, os minerais compõe a nossa biologia. Sendo assim, temos ancestralidade com todos os reinos conhecidos, reais ou imaginário.

3. pessoas ligadas por casamento, filiação ou adoção – significa grupo de pessoas unidas por convicções ou interesses ou provindas de um mesmo lugar, ex.: "uma familia espiritual" ou grupo de coisas que apresentam propriedades ou características comuns. Aqui pode-se interpretar que coisas e objetos também podem ser considerados como família, já que há afinidades.

4. biol - categoria que compreende um ou mais gêneros ou tribos com origem filogenética comum e distintos de outros gêneros ou tribos por características marcantes.

5. gráf conjunto de tipos cujo desenho apresenta as mesmas características básicas.

6. quím m.q. GRUPO.

7. Origem - ETIM lat. familĭa,ae 'servidores, escravos, séquito, casa, família'

Segundo essas definições encontradas no google todas as pessoas, animais, plantas, objetos e coisas se encaixam na idéia de família. De acordo com a teoria da evolução e da criação também temos uma mesma origem. Não se definem limites, fronteiras entre grupos, espécies, gêneros ou coisas nem linguisticamente, nem cientificamente e nem teologicamente. Como se fossemos todos uma grande família. Portanto todas as nossas relações, direta ou indiretamente, são familiares, mesmo que seja entre uma pessoa e uma bactéria ou um fungo. E se eu mato uma bactéria? Estou matando um membro da família? E quando me alimento estou cometendo canibalismo? Idéias como ‘afinidade’ ou ‘interesses em comum’, amor e medo, vão conectando todas as coisas e pessoas em nível mundial e cósmico, tecendo e costurando um emaranhado de memórias tão incrível que nos perdemos entre nossas memórias e as memórias dos outros.  Alguém consegue imaginar o estado de confusão mental e emocional e sentimental que esta indefinição gera na humanidade? Considerando que as memórias são nossas raízes, ou nosso passado, significa uma total perda de identidade individual. Imaginem por exemplo, as raízes de um mangue. Pois é exatamente o mesmo processo. A única diferença fica entre família real ou simbólica e o ponto em comum, de acordo com o item 7 é que todas as famílias são escravos e servidores. Ora, se todo o escravo tem um dono então, somos todos uma grande família de escravos e servidores de quem? Quem ficou de fora para ser o nosso amo e senhor? Me parece que só sobrou o próprio deus, ou as entidades parasitas que se autoproclamados deuses.
       As ciências oficiais, a mídia e o próprio Vaticano colaboram para que tais conhecimentos sejam ativados no inconsciente coletivo através dos fármacos, das leis e dos rituais satânicos. Todos os setores da dracomatrix unidos com o propósito de facilitar a manipulação das mentes humanas estabelecendo uma mentalidade de cardume, de colméia, ou de gado tal quais os animais irracionais. Entretanto, os maiores problemas da falta de fronteiras estão no plano astral. Todas as entidades parasitas, sejam do baixo ou alto astral, se apresentem como anjos, deuses, demônios, seres de luz, irmãos maiores, fraternidade branca, velhos anciãos, etc, tem livre acesso ao nosso corpo astral e energético, pois, fazem parte da ‘sagrada familia’. Para re.encarnar neste mundo somos obrigados a aceitar os termos dos autoproclamados senhores do karma e herdamos os acordos familiares ancestrais. É claro que é tudo um grande engodo dessas entidades que não passam de bichos parasitas sem poder de criação. Como estamos cheios de filtros e medos não conseguimos ver outras opções. Caímos no mais famoso conto da carochinha, a evolução. Entretanto existe um filtro mais poderoso do que o medo. O amor, ao contrário do que muita gente pensa, não é um sentimento nobre ou superior, ele é a outra face do medo. É uma toxina, um veneno injetado pelas entidades em nosso corpo astral. Na medida em que buscamos e desejamos o amor em nossas vidas ele vai se densificando e causando danos em nível material. É o amor que nos aprisiona nas falsas memórias e programas familiares fazendo com que percamos nossa verdadeira identidade. Por isso, a idéia de que família é sagrada é tão importante para o sistema.
     Ao contrário do que muita gente pensa a evolução histórica não flui naturalmente, muito pelo contrário, ela é estudada, calculada e programada para usar a força numérica para que a humanidade materialize os planos dos autoproclamados deuses. E quem tem a função de ponte entre a humanidade e a sagrada família?
Roma foi à base de inspiração e formação de outros estados em âmbito mundial. Período em que o centro do saber jurídico estava nas mãos dos pontífices. Significa uma generalização de um modelo único de comportamento tanto do Estado para o cidadão quanto do cidadão para o Estado. E um dos pontos interessantes é que ‘os cidadãos romanos eram considerados mais como membros de uma comunidade familiar do que como indivíduos, momento em que a defesa privada tinha larga utilização, a segurança dependia muito mais do seu grupo do que do próprio Estado’. Segundo a história de Direitos da Grécia, ‘o Direito em Roma não era para todos os membros da sociedade, havia algumas restrições, como o direito civil era apenas para os patrícios, enquanto os estrangeiros, os peregrinos, estavam submetidos apenas ao Ius gentium, o direito comum a todos os homens’. Aqui se estabelece uma ordem referente ao direito a propriedade privada, neste caso, a privacidade mental. Uma vez que se perde o direito a individualidade perde também o direito a própria mente e, consequentemente, ao próprio corpo, ou corpos. A história do direito romano atravessa 22 séculos, de VII a.c a V d.c, com a queda do império romano do ocidente, também conhecido como império bizantino.
 Em termos de memórias do inconsciente coletivo esse medo e insegurança em relação ao Estado é um dos bloqueios sentimentais mais fortes que nos impede de sair da chamada Mente de Colméia ou comportamento de gado e estabelecer novamente um limite consciente e saudável entre o ser individual e o ser coletivo. A dracomatrix é o mundo de espelhos, por isso percebemos tudo de forma invertida, eles são os seres sem luz própria, eles precisam desse mundo virtual para sobreviver, nós não. A lei e a ordem do sistema não foram estabelecidas para proteger os seres humanos, por isso mesmo, a boa noticia é que não temos que esperar pela autorização dos representantes das entidades parasitas para retomar o nosso território. Desvelar as informações escondidas, propositadamente, pelos véus da programação alienígena, tão cuidadosamente elaborada durante séculos, pelos escravos possuídos ou vendidos á sagrada família é o nosso caminho de saída da dracomatrix.



Por: Idra Nub

            

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